segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

'Os Pioneiros - A origem da música sertaneja de Mato Grosso do Sul'



(CRÉDITOS DO PRÓPRIO AUTOR DO LIVRO RODRIGO TEIXEIRA)

A segunda edição do livro 'Os Pioneiros - A origem da música sertaneja de Mato Grosso do Sul' finalmente saiu pela editora UFMS. O livro foi ampliado, revisado e tem visual novo! A partir de amanhã vai estar disponível em vários pontos da cidade, além da livraria no campus da UFMS. Obrigado a todos os envolvidos nesta segunda edição. Mais informações logo!






quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Espetáculo "O Pequeno Príncipe", encanta Dourados neste final de semana

O espetáculo ''O Pequeno Príncipe'' é uma realização da Academia de Ballet Anna Pavilowa


Nos dias 21, 22 e 23 de novembro, acontece no Teatro Municipal de Dourados, um dos espetáculos mais esperados em Dourados, ''O Pequeno Príncipe''.

O espetáculo ''O Pequeno Príncipe'' é uma realização da Academia de Ballet Anna Pavilowa, com a direção geral da coreografa Viviane Magrini. Segundo ela, as expectativas são as melhores e a emoção já toma conta de todos. "Estamos felizes em poder apresentar esse espetáculo em Dourados; visto que este já foi traduzido em várias línguas e apresentado no mundo todo; esperamos que o público participe", afirma.

Serviço

Local: Teatro Municipal de Dourados - Av. Presidente Vargas - No Parque dos Ipês.

Dia 21 de novembro - Coreografias Livres - 20h

Dia 22 de novembro - Espetáculo ''O Pequeno Príncipe'' - 20h

Dia 23 de novembro - Espetáculo ''O Pequeno Príncipe'' - 20h

terça-feira, 12 de novembro de 2013

“Jornalismo não é para quem quer, é para quem nasceu para isso”

 
Recém formada, mas com nome já conhecido na imprensa de Dourados, Thalyta Andrade fala sobre os desafios da profissão
 
Autores: Gilberto Nascimento e Alice Fernandes
 
Foto da internet
 
 Uma carioca que hoje se diz, também, um tanto quanto sul-mato-grossense. Aos 23 anos e há três morando em Dourados, a jornalista Thalyta Andrade diz que apesar dos desafios da carreira serem muitos, e diários, acredita na profissão e na importância do jornalista dentro da sociedade em geral. Thalyta formou-se em agosto deste ano, pela Unigran, onde entrou no curso de jornalismo após se transferir do Rio de Janeiro, de onde se mudou junto com a família. “As pessoas ainda hoje depois de três anos viram para mim e se espantam quando digo que troquei o Rio por Dourados, se perguntam “como?”. Mas digo que essa foi uma das minhas melhores escolhas, principalmente no que diz respeito a amadurecimento pessoal e profissional. Acertei em cheio, graças a Deus”, conta ela, que é repórter em nada mais nada menos que três veículos de comunicação: o portal de notícias Dourados News, o jornal impresso Diário MS, e a Rádio Grande FM. Ainda sobre a mudança de Estado, ela conta que apesar das diferenças entre Rio de Janeiro e Dourados, adaptou-se bem e rápido à nova realidade. “Eu já conhecia o Estado, quando tinha seis anos fui a Nioaque visitar uma tia que morava lá. E confesso que gostei da cidade logo de cara.
 
Thalyta Andrade durante passagem para a
TV RIT na Praça Antônio João
 
 Minha saída do Rio não foi muito fácil, logo depois dos meus pais se separarem, e em Dourados eu encontrei a paz e o acolhimento que precisava. Fiz amigos na faculdade, comecei a estagiar, e dar um rumo na vida”. Assim que chegou, a então acadêmica Thalyta conseguiu o primeiro estágio e também emprego da sua vida, na TV RIT, onde ficou por quase três anos, e de onde saiu quando terminou a faculdade. Ela também chegou a fazer estágio na Embrapa Agropecuária Oeste, onde teve a primeira experiência com assessoria de imprensa. “A RIT foi a minha escola, o lugar onde eu comecei de verdade a ser jornalista de fato, a ter contato com os desafios da profissão. Por isso costumo dizer que apesar da formação acadêmica ser fundamental, é a prática que separa os curiosos de quem nasceu realmente para ser jornalista. Na Embrapa eu conheci profissionais maravilhosos, e tive contato com assessoria que eu detestava! (risos). E tive um contato também com o meio rural, o que geralmente não é presente na vida de cariocas como é aqui em Mato Grosso do Sul”, destacou a jornalista, que durante a faculdade conciliou sempre mais de um emprego. Trabalhou, por certo tempo, na RIT e no Dourados News, onde foi estagiária. Depois, na RIT e na Embrapa, e por fim, na RIT, Diário MS e Rádio Grande FM. “Vida de jornalista, seja no interior ou em qualquer lugar que seja, infelizmente pela desvalorização profissional de hoje em dia, geralmente é isso: a arte de conciliar empregos para pagar as contas (risos)”.
 
 Thalyta Andrade e o jornalista Rogério Vidmantas
 durante reportagem esportiva no Estário Douradão
Em janeiro deste ano, quando ainda era acadêmica, Thalyta foi convidada para ser repórter do Diário MS, que é um dos seus empregos atuais. Em maio, perto de terminar a faculdade, o seu estágio na RIT terminou. Em agosto, depois de formada, foi convidada a ser repórter também no Dourados News. Já reconhecida no mercado, onde construiu seu nome e está construindo a carreira que, segundo relato dela, não estará sempre aqui no Estado, em julho deste ano Thalyta esteve no meio de uma confusão envolvendo estudantes que invadiram a Câmara Municipal de Vereadores, onde se instalaram alegando ser parte de um protesto contra as tarifas de ônibus da cidade. Um grupo tomou o bloco de anotações da jornalista, no intuito de reprimir a publicação no Diário MS de informações passadas por eles próprios. “Foi uma situação realmente frustrante. Essa é a palavra. Eu vinha acompanhando a ocupação desde o início estive lá na primeira reunião dos estudantes com o prefeito e, inclusive, tudo começou por uma matéria publicada no Diário MS sobre um possível aumento da tarifa. Acompanhei pela RIT e pelo jornal, e vinha sendo intimidada porque os estudantes não estavam satisfeitos com a cobertura do jornal, suponho, porque este não publicava apenas o que interessava a eles. Aí naquele dia, uma estudante concedeu a entrevista, já ofendendo o meu trabalho dizendo para que eu “escrevesse direito” e depois, influenciada pelos demais, tomou aquela atitude”, conta ela.
 
Sobre este fato, que gerou inclusive um processo que corre no Juizado de Pequenas Causas, a jornalista diz que é apenas um dos vários desafios do dia a dia da profissão. “Esse caso teve uma grande repercussão, mas são várias as situações frustrantes que vivemos no dia a dia. Muitas pessoas querem mandar, cercear, segurar nossas canetas, microfones, o que for. Isso é uma droga, gera um estresse que às vezes dá vontade de chutar o balde e cair fora. Mas existem as partes boas, as histórias que dão gosto de contar, os obrigados que são ditos com uma sinceridade e uma gratidão que compensam tudo. A emoção daquela informação que você descobre, daquela matéria que você sabe que ficou muito boa e que as pessoas reconhecem isso. Esse é o combustível”.
 
Thalyta Andrade e o jornalista César Cordeiro durante apresentação do
programa SOS Cidadão na TV RIT Dourados
Sobre o futuro, Thalyta conta que faz planos, mas que vive cada dia aproveitando ao máximo as oportunidades da vida. Se vai ficar em Mato Grosso do Sul, se vai para outro Estado ou até mesmo país, ela não sabe responder. Mas a jornalista destaca que uma certeza é absoluta, e a conduz, seja para onde for. “Responder sobre onde vou chegar, para onde quero ir é difícil. Prefiro confiar nos planos de Deus para a minha vida. Mas uma certeza eu tenho: quero ser uma grande jornalista. Quero, ainda que minimamente, fazer a diferença de algum modo. Conquistar um espaço. Nunca tive dúvidas da carreira que queria seguir, e hoje tenho mais certeza ainda. Onde estarei daqui a uns anos, só Deus sabe (risos). Mas se pudesse mirar em algo, eu miraria em ser correspondente internacional. Sempre tive vontade de conhecer outras culturas, lugares, pessoas. E se pudesse unir isso ao jornalismo seria ótimo!”, finalizou Thalyta.
 

Artesanato: Dona Sonia apresenta a exposição "Feito à mão"

Fotografias cedidas, por Franz Mendes

A artista e artesã, Sonia Giraldi Marinho mais conhecida como Dona Sonia, apresentou no último sábado, 9 de novembro, a exposição, ''Feito à mão''. Ela recepcionou amigos e clientes com um coquetel, no Bazar de Poesia onde é o seu atelier.

 
Quem participou do lançamento da exposição "Feito à mão" ficou encantado com a riqueza dos detalhes utilizados na confecção de mais de 100 caixas.


As mandalas também fazem parte da exposição. A artesã que completa 84 anos expõe em suas peças, sua alma anexada à sua própria história.


Serviço:

Bazar de Poesia - Rua Mato Grosso, 2072 (sub esquina com a Rua Major Capilé) Dourados.
 
 
Alice Fernandes e Dona Sonia
 
 
  
 


Nossa Senhora do Pantanal, Rogai por nós!

Nossa Senhora do Pantanal...
 

(Pintura sobre tela. Tirada durante a 29º Uniarte - Unigran Ddos/MS)
 
Coroa e manto de flor Vitória Régea, planta que encanta e perfuma o Pantanal. Nos pés a força da onça. Proteja nossos rios e matas, proteja nossos povos e nossos animais.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

29ª Uniarte aborda a temárica Educação Contemporânea: Arte, Cultura e Memória na construção da cidadania

O evento é uma realização da UNIGRAN através do curso de Artes Visuais e aconteceu de 28 de outubro a 1° de novembro. 
 
Integração
 
A Uniarte é um universo artístico que reúne trabalhos de todos os alunos do curso de Artes Visuais da universidade. A acadêmica do 4º semestre, Jacira Vasconcelos de Oliveira fala que o evento é uma ótima oportunidade para mostrar através das peças artísticas, um pouco da essência de cada aluno.
 
No vídeo abaixo a acadêmica dá mais informações sobre a confecção de seus trabalhos, veja:
 
 
 
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Programação
 

Na programação da 29ª Uniarte teve oficinas, palestras, exposições e música, com o destaque para o Grupo Camalote - grupo de representação das danças folclóricas de Mato Grosso do Sul - que apresentou o espetáculo "Encontros".
 
Claudia Olé, coordenadora do curso de Artes Visuais, afirma que a "Uniarte é uma semana acadêmica em grandes proporções sendo assim um grande encontro da arte e educação".
 
 
 
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GALERIA DE FOTOS
 
 
 
 
 
 
 
 
 


  
 


 
 


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Noite Cultural Paraguaia no Teatro Municipal de Dourados

 

Um show de harpas comemorou em alto estilo no sábado, os sete anos do programa “Tereré Jeré”, da rádio Boa Nova FM (87,9). A noite cultural paraguaia foi realizada dia 14 de abril, no Teatro Municipal de Dourados e reuniu os harpistas Rafael Rodriguez Deboleto e Marcelo Ojeda e participação especial da cantora AliceA.

O apresentador do programa e organizador do evento, Elizeu Cristaldo, diz que a harpa é a mais rica representação sonora do povo paraguaio e na formação cultural dos sul-matogrossenses.

“O programa "Tererê Jeré” da rádio Boa Nova FM, está no ar há sete anos aos sábados das 11h ás 13h, mantendo viva nossa cultura e interagindo com os paraguaios e descendentes. Na região da Grande Dourados, estimam que há 15 mil famílias”, ressalta Elizeu.

O show de harpas no Teatro Municipal de Dourados teve o apoio da Secretaria Municipal de Cultura; rádio Boa Nova FM e rádio Coração.